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Figueira Bertoni na Mídia – M&A Kopenhagen

Nossa equipe societária atuou na venda do Grupo CRM à Nestlé, assessorando o FIP Confidence e o FIP Cocoa na transação; uma das maiores transações em termos de volume financeiro do ano de 2024.

Nestlé entra no negócio de lojas ao comprar Kopenhagen e Brasil Cacau

A Nestlé Brasil assinou um contrato para aquisição do Grupo CRM, dono dos negócios Kopenhagen e Brasil Cacau. Pela estrutura da transação, a Nestlé adquire a totalidade da participação do FIP Dutch, cujos quotistas são fundos geridos pela Advent International, no Grupo CRM. O valor da transação não foi divulgado.

Segundo um comunicado da Nestlé, o controle acionário permitirá à companhia participar de um segmento diferenciado, agregando à sua estrutura um novo modelo de negócio com a rede de lojas que oferece uma experiência exclusiva aos consumidores aliando chocolates finos ao café. Ao mesmo tempo, a Nestlé estará comprometida em alavancar ainda mais o crescimento do Grupo CRM.

Nessa operação, a Nestlé foi assessorada pelo Lobo de Rizzo Advogados.

O Mattos Filho, Veiga Filho, Marrey Jr e Quiroga Advogados auxiliou a Advent e a Kopenhagen em todos os aspectos jurídicos brasileiros da transação, incluindo a elaboração e negociação de documentos de transação.

O BMA Advogados assessorou a Advent em relação a questões de concorrência. Nos Estados Unidos, a Advent contou com a Ropes & Gray.

Figueira Bertoni Advogados assessorou os consultores jurídicos da BV Asset Management, Renata Moraes Vichi e Fernando Vichi, na venda da participação no FIP administrado pela BV na Kopenhagen e Brasil Cacau (Grupo CRM) para a Nestlé.

Com mais de 600 lojas, a Kopenhagen está presente em todos os estados brasileiros. Já as lojas Brasil Cacau estão no mercado desde 2009 e nasceram com a missão de democratizar o chocolate de qualidade no país. Hoje, possui mais de 400 unidades distribuídas em todo o Brasil.

Em 2020, os fundos geridos pela Advent adquiriram o controle do Grupo CRM com o objetivo de apoiar o crescimento da companhia. Em três anos, a gestora de private equity impulsionou a abertura de novas lojas, cumprindo os planos de expansão do Grupo. Além disso, agregou conhecimento do varejo e tecnologia voltada a acelerar a transformação digital da rede.

O negócio está sujeito à aprovação do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE) e será submetido ao órgão regulador nas próximas semanas. A expectativa é de que o fechamento da transação ocorra em 2024. Os detalhes financeiros envolvidos não estão sendo divulgados.

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